Ao ver um post sobre livros no Linkedin de Arthur L. A. da S., vários sentimentos e visões passaram pela minha cabeça, dentre eles:
O cheiro do livro novo, inigualável.
Os tablets que vieram para deixar nossas gerações extasiadas.
O crescimento da compra pela internet
As livrarias físicas que podem desaparecer.
O armagedom que poderá chegar em 2012.
Qual será o momento daqui a uns anos, o fim do livro impresso como alguns pregam, ou o acesso a esses livros por um novo público, que não poderão adquirir os produtos eletrônicos que explodem nas lojas?
Digo um novo público, que não tem poder aquisitivo para adquirir um tablet nem um livro hoje, caro do jeito que está, mas que seria a menina dos olhos das editoras. A solução para a indústria editorial seria arrumar um jeito de baixar os preços dos livros físicos afim de se manter no mercado, e entrar de vez no mercado eletrônico, disponibilizando leitores digitais para esses livros digitais, como a Saraiva já faz.
Há, e por falar em armagedom, se entrássemos nessa de parar de produzir livros de papel, e acontecer um apagão no planeta, o que aconteceria, ficaríamos a mercê de computadores que funcionariam até que sua energia se esgotasse e ZZZZZZZZZZZZZZZZZZ?
Perderíamos anos e anos de cultura.
Falo isso porque vejo empresas DIGITLIZANDO toda a sua história e colocando seus documentos físicos em empresas responsáveis pela guarda desse tesouro. No final, será que teremos condições de reaver todo esse preciso tesouro? Ou será que teríamos que voltar a 1930, começar tudo novamente? Ou até mesmo a idade da pedra?
É pra pensar.