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domingo, 24 de abril de 2011

Livros de papel ou digitais, qual será nosso futuro?



Ao ver um post sobre livros no Linkedin de Arthur L. A. da S., vários sentimentos e visões passaram pela minha cabeça, dentre eles:
O cheiro do livro novo, inigualável.
Os tablets que vieram para deixar nossas gerações extasiadas.
O crescimento da compra pela internet
As livrarias físicas que podem desaparecer.
O armagedom que poderá chegar em 2012.
Qual será o momento daqui a uns anos, o fim do livro impresso como alguns pregam, ou o acesso a esses livros por um novo público, que não poderão adquirir os produtos eletrônicos que explodem nas lojas?
Digo um novo público, que não tem poder aquisitivo para adquirir um tablet nem um livro hoje, caro do jeito que está, mas que seria a menina dos olhos das editoras. A solução para a indústria editorial seria arrumar um jeito de baixar os preços dos livros físicos afim de se manter no mercado, e entrar de vez no mercado eletrônico, disponibilizando leitores digitais para esses livros digitais, como a Saraiva já faz.
Há, e por falar em armagedom, se entrássemos nessa de parar de produzir livros de papel, e acontecer um apagão no planeta, o que aconteceria, ficaríamos a mercê de computadores que funcionariam até que sua energia se esgotasse e ZZZZZZZZZZZZZZZZZZ?
 Perderíamos anos e anos de cultura.
Falo isso porque vejo empresas DIGITLIZANDO toda a sua história e colocando seus documentos físicos em empresas responsáveis pela guarda desse tesouro. No final, será que teremos condições de reaver todo esse preciso tesouro? Ou será que teríamos que voltar a 1930, começar tudo novamente? Ou até mesmo a idade da pedra?
É pra pensar.

domingo, 17 de abril de 2011

Ensino de qualidade

 


Participei de uma discussão no Linkedin esta semana que me deixa meio alucinado.

Até que ponto o ensino de qualidade pode ser observado em Instituições de Ensino Público, Fundamental ou Médio.

Vemos todos os dias casos de violência contra crianças, não estou falando de "bullying", que é outra mazela que atinge a toda a sociedade, e sim de situações que agridem até mais do que esse fato. Profissionais desmotivados por falta de condições dignas de trabalho, com salários baixíssimos que enfrentam crianças que não possuem uma família que lhe forneça uma formação familiar digna que coloque em suas cabecinhas o respeito aos mais velhos, ao mestre que está ali para fazê-lo uma pessoa melhor. Entramos em um círculo vicioso e com requintes de crueldade.

O Estado não fornece, o povo não cobra. (Educação)

O Estado fornece, o povo não usa, ou não dá valor. (Educação)

Nesse caso os que usam, que são considerados exceções, conseguem chegar com grande sofrimento a uma carreira de sucesso, e esse sucesso entorpece o cidadão comum que ao invés de trilhar o mesmo caminho de sofrimento, se ilude com a esperança de chegar a mesma situação somente com a ajuda de Deus. Mas não fazendo o esforço necessário para que Deus o ajude a chegar lá.

Sem a base não temos esperança.

Não adianta dizer que o Brasil é o País do futuro, por suas reservas milenares de bens primários.

Os Chineses estão chegando, melhor preparados intelectualmente do que a maioria dos brasileiros, trazendo para nós uma tecnologia que não temos colaboradores qualificados para absolvê-las. Levará décadas para que possamos usufruir do que ora chegará em nosso País. Isso quer dizer que temos toda uma geração MORTA. Culpa nossa, do Estado? Sinceramente esta é uma resposta que ainda não encontrei.

sábado, 9 de abril de 2011

Onde termina meu direito e onde começa o seu?


A maior dificuldade das pessoas hoje em dia é saber os limites entre onde começa o direito dela e quando começa o alheio.
Falo isso quando vejo a dificuldade de pessoas perceberem a diferença entre estar vestida para balada e estar vestida para ir ao trabalho.

Vivi uma situação problemática a um tempo atrás quando entrei no escritório e verifiquei que uma pessoa da equipe estava vestida como se tivesse indo para a noitada, o que causou constrangimento em alguns e no final, esse comportamento causou problemas para o dia a dia, já que o fluxo de pessoas dentro do departamento aumentou muito, já que todos queriam ver, o fato ao vivo.

Tive que fazer uma intervenção, o que deixou a situação um pouco tensa. Como podemos detectar quando estamos interferindo nos direitos dos outros? No caso da pessoa de ter o direito de se vestir dessa forma? E dos outros de não estarem sendo incomodados nem constrangidos por estarem sendo expostos por uma situação, que se diz não condizente com o ambiente de trabalho?

domingo, 3 de abril de 2011

Visão do esporte para o mundo corporativo.





Tenho três filhas lindas e cada uma torce por um time diferente.

A caçula, São Paulina, por causa de quem? Exemplo do Rogério Ceni.

A do meio Vascaína por causa do Roberto Dinamite e do Pai que treinou por lá.

E por último, a maior que torce pelo Flamengo.

Na família a gente conversa muito, pois, colocamos diversos assuntos em pauta.

Os últimos acontecimentos ocorridos no Flamengo, o Caso Bruno, o caso Imperador entre outros nos colocou na mesa de discussão justamente pelo que um ídolo ou um clube representa para quem torce.

O que o seu clube representa no contexto cultural de seu espaço comunitário, qual a história, quem está lá. Tudo isso foi colocado na mesa para debates.

A discussão levou dias, foi quando surgiu a administração de Patrícia Amorim que deu um toque diferenciado para essa equipe que vinha sofrendo com escândalos e dívidas escandalosas também.

No final apareceu alguém, que depois da era ZICO e seus comandados, fizeram toda uma geração transformar o Flamengo na potência que é hoje.

Mas passando isso para o mundo corporativo, quem na sua empresa você poderia chamar de Patrícia Amorim?

Quem você pode ver que poderia mudar a empresa que está em baixa, ou com uma qualidade de vida precisando de oxigênio.

Pois ESTRELAS existem em qualquer lugar, mas quem leva o grupo nas costas, NA MAIORIA DAS VEZES, se encontra nos bastidores.
Há, a minha esposa não gosta de futebol, e morre de medo quando vamos ao estádio.
Boa semana a todos.