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domingo, 3 de abril de 2011

Visão do esporte para o mundo corporativo.





Tenho três filhas lindas e cada uma torce por um time diferente.

A caçula, São Paulina, por causa de quem? Exemplo do Rogério Ceni.

A do meio Vascaína por causa do Roberto Dinamite e do Pai que treinou por lá.

E por último, a maior que torce pelo Flamengo.

Na família a gente conversa muito, pois, colocamos diversos assuntos em pauta.

Os últimos acontecimentos ocorridos no Flamengo, o Caso Bruno, o caso Imperador entre outros nos colocou na mesa de discussão justamente pelo que um ídolo ou um clube representa para quem torce.

O que o seu clube representa no contexto cultural de seu espaço comunitário, qual a história, quem está lá. Tudo isso foi colocado na mesa para debates.

A discussão levou dias, foi quando surgiu a administração de Patrícia Amorim que deu um toque diferenciado para essa equipe que vinha sofrendo com escândalos e dívidas escandalosas também.

No final apareceu alguém, que depois da era ZICO e seus comandados, fizeram toda uma geração transformar o Flamengo na potência que é hoje.

Mas passando isso para o mundo corporativo, quem na sua empresa você poderia chamar de Patrícia Amorim?

Quem você pode ver que poderia mudar a empresa que está em baixa, ou com uma qualidade de vida precisando de oxigênio.

Pois ESTRELAS existem em qualquer lugar, mas quem leva o grupo nas costas, NA MAIORIA DAS VEZES, se encontra nos bastidores.
Há, a minha esposa não gosta de futebol, e morre de medo quando vamos ao estádio.
Boa semana a todos.


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