A maior dificuldade das pessoas hoje em dia é saber os limites entre onde começa o direito dela e quando começa o alheio.
Falo isso quando vejo a dificuldade de pessoas perceberem a diferença entre estar vestida para balada e estar vestida para ir ao trabalho.
Vivi uma situação problemática a um tempo atrás quando entrei no escritório e verifiquei que uma pessoa da equipe estava vestida como se tivesse indo para a noitada, o que causou constrangimento em alguns e no final, esse comportamento causou problemas para o dia a dia, já que o fluxo de pessoas dentro do departamento aumentou muito, já que todos queriam ver, o fato ao vivo.
Tive que fazer uma intervenção, o que deixou a situação um pouco tensa. Como podemos detectar quando estamos interferindo nos direitos dos outros? No caso da pessoa de ter o direito de se vestir dessa forma? E dos outros de não estarem sendo incomodados nem constrangidos por estarem sendo expostos por uma situação, que se diz não condizente com o ambiente de trabalho?
É tudo uma questão de bom senso, pois local de trabalho, não é boate.
ResponderExcluirNum local de trabalho a sobriedade deve ser uma constante, pois vc tem que se destacar pelos seus méritos, seu conhecimento, sua dedicação, seu profissionalismo . E não, pelo seu visual.
Enquanto indivíduos nós temos a liberdade de escolher como queremos nos vestir. Porém no ambiente de trabalho além de termos nossa individualidade também nós representamos um papel, um papel profissional. Acredito que nossos trajes no trabalho devem ser adequados o bastante a fim de comuniquem ao outro nosso profissionalismo e competência, a roupa deve ser um elemento que se harmonize com o ambiente de trabalho e com nosso papel. Ir para o trabalho como se fossemos para uma boate, realmente, além de não fechar a "Gestalt", que poderia se chamar "profissional competente e dedicado que vai crescer profissionalmente", desperta nos outros atitudes incompatíveis com o ambiente de trabalho.
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